"A gente estava esperando a súmula e vem essa informação no documento sem pé nem cabeça de que nada de anormal aconteceu no jogo. Não entendi isso. Agora, isso vai direto para o julgamento do Sveiter e esperamos que no dia 08 tudo seja julgado. A nossa parte a gente fez e agora esperamos que isso seja analisado, porque nosso argumento é válido. O quarto árbitro recebeu a informação do delegado da partida, que, por sua vez, colheu informações com repórteres de campo. Isso é ingerência externa e a regra 5 diz que não pode. Isso é claro", disse Piraci de Oliveira.
"Por dever da minha profissão, preciso dizer que a chance não é grande, porque é algo extraordinário. Aconteceu uma vez nos últimos dez anos e isso é algo raro. Só em 2005 (caso do juiz Edilson Pereira de Carvalho), isso aconteceu e porque o árbitro admitiu o esquema. De qualquer jeito, a gente tem como mostrar que não tem outro jeito que não seja informação via televisão para que o quarto árbitro soubesse disso. No momento do gol, ele estava mexendo na súmula, para fazer a substituição, a 70 metros do lance. Como isso teria ocorrido? Nem o árbitro, a 20 metros, conseguiu ver isso", completou ele.
O árbitro Francisco Carlos Nascimento assinou a súmula que foi disponibilizada nesta segunda e informou que nada de anormal aconteceu. Ele ignorou os seis minutos de paralisação do jogo que acabou na anulação do gol de Hernán Barcos, aos 17 minutos do 2º tempo. O tento deixaria o placar em 2 a 2.
Caso o STJD acate o pedido do Palmeiras, uma nova partida será marcada para o mesmo local entre os dois times e começaria completamente do zero.
Caso o STJD acate o pedido do Palmeiras, uma nova partida será marcada para o mesmo local entre os dois times e começaria completamente do zero.
Fonte: Uol Esporte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
seja o primeiro a comentar