Cabeceio, chutes, passes, pressão. O Mogi Mirim usou todo o repertório à disposição para quebrar um pequeno tabu e voltar a vencer na Série C do Campeonato Brasileiro. Com gol de Nando, após muita insistência, os donos da casa superaram a barreira defensiva imposta pelo Juventude neste domingo à tarde, no Estádio Romildo Ferreira, pelo fechamento do primeiro turno. O resultado de 1 a 0 para os paulistas embolou mais a briga pela parte de cima da tabela do Grupo B, além de dar fôlego ao Sapo e pressionar o Alviverde.
Sem vencer há três jogos, desde que era líder da Série C, o Mogi continua a perseguição ao líder Caxias, que também venceu em casa nesta tarde (fez 1 a 0 no Macaé, no Sul do país). Os paulistas somam 17, um a menos que os gaúchos. O triunfo ameniza as críticas ao trabalho de Claudinho Batista, que assumiu o clube na liderança e teve dois tropeços.
Sem vencer há três jogos, desde que era líder da Série C, o Mogi continua a perseguição ao líder Caxias, que também venceu em casa nesta tarde (fez 1 a 0 no Macaé, no Sul do país). Os paulistas somam 17, um a menos que os gaúchos. O triunfo ameniza as críticas ao trabalho de Claudinho Batista, que assumiu o clube na liderança e teve dois tropeços.
Confronto no Romildão acaba favorável aos paulistas: nas arquibancadas, pouca torcida (Foto: Gustavo Biano / EPTV)
Enquanto isso, o Juventude amarga o pior momento no Brasileiro. Já são três derrotas seguidas desde o reinício da competição. Os resultados tiraram o Alviverde do G-4, apesar da distância de pontos ser recuperável (apenas dois para o Macaé, quarto colocado), com mais nove rodadas pela frente. O ex-zagueiro Picoli estreou no comando nesta tarde, sem sucesso.
Em fases distintas, os rivais desta tarde iniciam o segundo turno da Série C já nesta semana. O Juventude tem o clássico local com o Caxias na quinta-feira, às 21h, no Alfredo Jaconi. A rivalidade esquenta ainda mais o duelo entre dois candidatos à classificação. Dois dias depois, o Mogi Mirim visita o Guaratinguetá, às 15h, no Vale do Paraíba, em duelo paulista que também vale o G-4.
Em fases distintas, os rivais desta tarde iniciam o segundo turno da Série C já nesta semana. O Juventude tem o clássico local com o Caxias na quinta-feira, às 21h, no Alfredo Jaconi. A rivalidade esquenta ainda mais o duelo entre dois candidatos à classificação. Dois dias depois, o Mogi Mirim visita o Guaratinguetá, às 15h, no Vale do Paraíba, em duelo paulista que também vale o G-4.
O jogo
O Mogi, conforme adiantado por Claudinho Batista, tomou a iniciativa da partida e criou as principais chances do primeiro tempo. Chegou a marcar, mas Everton Heleno, segundo a arbitragem, estava em posição ilegal. Nando, em cabeceio e chute de longe, ainda parou no goleiro Airton duas vezes. O Juventude, retraído em busca de espaço para contra-atacar, só arriscou um chute, de Matheus, sem perigo algum.
A partida pouco mudou no segundo tempo, principalmente por cada time manter o estilo proposto pelos técnicos. O Mogi aproveitou melhor o banco de reservas. As entradas de Thomas Anderson e Marlon deram mobilidade ao time, que abriu o placar com Nando, de cabeça, após cobrança de falta de Valdir. Os gaúchos, sem inspiração, não esboçaram reação nem mesmo com a pequena desvantagem. Sem poder ofensivo, foram incapazes de inverter a situação.
O Mogi, conforme adiantado por Claudinho Batista, tomou a iniciativa da partida e criou as principais chances do primeiro tempo. Chegou a marcar, mas Everton Heleno, segundo a arbitragem, estava em posição ilegal. Nando, em cabeceio e chute de longe, ainda parou no goleiro Airton duas vezes. O Juventude, retraído em busca de espaço para contra-atacar, só arriscou um chute, de Matheus, sem perigo algum.
A partida pouco mudou no segundo tempo, principalmente por cada time manter o estilo proposto pelos técnicos. O Mogi aproveitou melhor o banco de reservas. As entradas de Thomas Anderson e Marlon deram mobilidade ao time, que abriu o placar com Nando, de cabeça, após cobrança de falta de Valdir. Os gaúchos, sem inspiração, não esboçaram reação nem mesmo com a pequena desvantagem. Sem poder ofensivo, foram incapazes de inverter a situação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
seja o primeiro a comentar