O clima era favorável ao Brasil de Pelotas: vindo de vitória, jogando em casa em um clima típico do Sul. Do lado da Cabofriense, uma sombra de nuvem negra: derrota na estreia, técnico pressionado e atuando longe do Rio. Ingredientes que não entram em campo, é verdade, mas que, no fim, ajudam a explicar a vitória dos gaúchos por 2 a 1 na tarde deste sábado, em Gravataí, pela segunda rodada da Série D do Brasileiro. Triunfo construído principalmente dentro de um primeiro tempo com cara de ditadura do Brasil de Pelotas. Autoritário, mandou na etapa inicial, assustou o adversário e até se permitiu um segundo tempo com um ritmo mais brando. Felipe Garcia e Cirilo marcaram os gols da vitória dos donos da casa
O primeiro tempo foi um verdadeiro massacre gaúcho. Do primeiro minuto até o apito do intervalo. A primeira jogada já mostrou o que viria ser os quarenta e cinco minutos iniciais. Acuada, a Cabofriense se fechava no campo defensivo. Suicídio. O Brasil desfilou, perdeu oportunidades, viu o goleiro adversário brilhar, mas chegou ao primeiro gol com Felipe Garcia, em lance de sorte.
A Cabofriense melhorou na etapa final. Voltou mais disposta a ocupar o campo adversário. O jogo, automaticamente, ficou mais aberto e com mais emoção. O Brasil, mesmo com o jogo mais equilibrado, seguia sendo o mais perigoso. Ampliou em jogada aérea com Cirilo, e viu a Cabofriense diminuir, também de cabeça, com Luizão. A partir daí o Brasil tomou mais cuidados, sem abandonar o ataque. Tática suficiente para chegar a sua segunda vitória na competição.
A vitória mantém o Brasil de Pelotas com 100% de aproveitamento nesta Série D do Brasileirão. Os gaúchos seguem na ponta do Grupo 7 agora com seis pontos. A Cabofriense, no entanto, fica em situação delicada na tabela. Na lanterna da chave, segue sem somar nenhum ponto.
No próximo sábado, a Cabofriense volta a campo no sábado, no Correão, para enfrentar o Ituano, às 19h30. No domingo, o Brasil de Pelotas encara o Maringá, no Willie Davids.
Massacre gaúcho
No frio de Gravataí, no Sul do país, o Brasil de Pelotas mostrou ser um anfitrião quente, ligado e avassalador. Não quis saber de estudar a Cabofriense e montou uma verdadeira blitz na primeira jogada da partida. Uma subida rápida que já exigiu dois milagres da defesa do Tricolor Praiano. Rodolpho e Luizão salvaram os visitantes. A pressão continuou por toda a primeira etapa.
O Brasil não deixava o adversário sequer passar do meio-campo e ia costurando o primeiro gol. Conte. Aos quatro minutos, Nena finalizou para Jardel salvar a Cabofriense em cima da linha. Aos 15, Felipe Garcia e Alex Amado tramaram uma tabelinha no meio-campo e envolveu os visitantes. Avançara, e o atacante finalizou com muita violência. O primeiro gol só foi abreviado porque Rodolpho, em tarde inspirada, promoveu um novo milagre.
A ampla superioridade técnica do Brasil não parecia ser, por mais estranho que possa parecer, suficiente para abrir o marcador. Para todos estes sintomas o remédio chamado sorte é muito eficaz. E foi. Aos 23 minutos, jogada rápida dos gaúchos, Felipe Garcia recebeu na entrada da área e fuzilou. A bola desviou na zaga da Cabofriense e acabou vencendo a quase divindade de Rodolpho. Placar inaugurado, 1 a 0 para o Brasil, que seguiu exercendo a pressão até o fim da primeira etapa. Márcio Hann ainda carimbou a trave da Cabofriense, que, assustada, torcia para o apito do juiz.
A Cabofriense melhorou na etapa final. Voltou mais disposta a ocupar o campo adversário. O jogo, automaticamente, ficou mais aberto e com mais emoção. O Brasil, mesmo com o jogo mais equilibrado, seguia sendo o mais perigoso. Ampliou em jogada aérea com Cirilo, e viu a Cabofriense diminuir, também de cabeça, com Luizão. A partir daí o Brasil tomou mais cuidados, sem abandonar o ataque. Tática suficiente para chegar a sua segunda vitória na competição.
A vitória mantém o Brasil de Pelotas com 100% de aproveitamento nesta Série D do Brasileirão. Os gaúchos seguem na ponta do Grupo 7 agora com seis pontos. A Cabofriense, no entanto, fica em situação delicada na tabela. Na lanterna da chave, segue sem somar nenhum ponto.
No próximo sábado, a Cabofriense volta a campo no sábado, no Correão, para enfrentar o Ituano, às 19h30. No domingo, o Brasil de Pelotas encara o Maringá, no Willie Davids.
Massacre gaúcho
No frio de Gravataí, no Sul do país, o Brasil de Pelotas mostrou ser um anfitrião quente, ligado e avassalador. Não quis saber de estudar a Cabofriense e montou uma verdadeira blitz na primeira jogada da partida. Uma subida rápida que já exigiu dois milagres da defesa do Tricolor Praiano. Rodolpho e Luizão salvaram os visitantes. A pressão continuou por toda a primeira etapa.
O Brasil não deixava o adversário sequer passar do meio-campo e ia costurando o primeiro gol. Conte. Aos quatro minutos, Nena finalizou para Jardel salvar a Cabofriense em cima da linha. Aos 15, Felipe Garcia e Alex Amado tramaram uma tabelinha no meio-campo e envolveu os visitantes. Avançara, e o atacante finalizou com muita violência. O primeiro gol só foi abreviado porque Rodolpho, em tarde inspirada, promoveu um novo milagre.
A ampla superioridade técnica do Brasil não parecia ser, por mais estranho que possa parecer, suficiente para abrir o marcador. Para todos estes sintomas o remédio chamado sorte é muito eficaz. E foi. Aos 23 minutos, jogada rápida dos gaúchos, Felipe Garcia recebeu na entrada da área e fuzilou. A bola desviou na zaga da Cabofriense e acabou vencendo a quase divindade de Rodolpho. Placar inaugurado, 1 a 0 para o Brasil, que seguiu exercendo a pressão até o fim da primeira etapa. Márcio Hann ainda carimbou a trave da Cabofriense, que, assustada, torcia para o apito do juiz.
Cabofriense melhora, mas Brasil mata o jogo
O intervalo representou uma mudança na postura da Cabofriense. Ao ver o Brasil dominar toda a primeira etapa, o Tricolor Praiano voltou tentando manter a posse de bola para equilibrar a partida. Conseguiu por alguns minutos. No entanto, a tarde mesmo era dos donos da casa, que, mesmo em oportunidades mais raras do que na etapa inicial, seguia sendo mais perigoso.
O reflexo foi o jogo mais aberto e os dois gols em poucos minutos. Cirilo, de cabeça, aproveitou boa batida de falta de Felipe Garcia. O zagueiro subiu mais que a zaga da Cabofriense e marcou o segundo dos gaúchos. Cinco minutos depois, também na jogada áerea, Luizão diminuiu para o Tricolor Praiano. No placar 2 a 1, e dentro de campo um jogo com mais emoção.
A melhora da Cabofriense foi um aviso aos donos da casa. Qualquer falta de atenção poderia ser fatal para a vitória gaúcha. O Brasil de Pelotas, então, se resguardou na defesa, viu o adversário perder o lateral Filipi Sousa expulso e ainda perdeu incrível oportunidade no último lance. A partida caminhou tranquila para o fim feliz em 2 a 1 para os Gaúchos, um recado de força nesta Série D do Brasileiro.
O intervalo representou uma mudança na postura da Cabofriense. Ao ver o Brasil dominar toda a primeira etapa, o Tricolor Praiano voltou tentando manter a posse de bola para equilibrar a partida. Conseguiu por alguns minutos. No entanto, a tarde mesmo era dos donos da casa, que, mesmo em oportunidades mais raras do que na etapa inicial, seguia sendo mais perigoso.
O reflexo foi o jogo mais aberto e os dois gols em poucos minutos. Cirilo, de cabeça, aproveitou boa batida de falta de Felipe Garcia. O zagueiro subiu mais que a zaga da Cabofriense e marcou o segundo dos gaúchos. Cinco minutos depois, também na jogada áerea, Luizão diminuiu para o Tricolor Praiano. No placar 2 a 1, e dentro de campo um jogo com mais emoção.
A melhora da Cabofriense foi um aviso aos donos da casa. Qualquer falta de atenção poderia ser fatal para a vitória gaúcha. O Brasil de Pelotas, então, se resguardou na defesa, viu o adversário perder o lateral Filipi Sousa expulso e ainda perdeu incrível oportunidade no último lance. A partida caminhou tranquila para o fim feliz em 2 a 1 para os Gaúchos, um recado de força nesta Série D do Brasileiro.
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