O Bauru entrou em quadra na noite desta sexta-feira com a missão de ratificar sua condição de um dos melhores elencos da temporada 2014/2015 na quarta partida da série melhor de cinco da decisão do Campeonato Paulista, diante de Limeira. E conseguiu: num ginásio Panela de Pressão lotado, o time dirigido pelo técnico Guerrinha conquistou uma tranquila vitória por 80 a 62 e garantiu o grito de bicampeão, entoado por um torcedor confiante, para designar, na verdade, o terceiro título da equipe em sua história – os outros foram conquistados na temporada passada e em 1999. O Limeira, campeão em 2008 e 2010, também buscava o tricampeonato.

Com uma atuação consistente, Bauru não deu qualquer chance ao time limeirense do técnico Dedé. Sempre à frente do marcador, a equipe bauruense, que jogou com uniforme rosa, em apoio à campanha “Outubro Rosa”, de prevenção ao câncer de mama, contou com atuações destacadas do ala/pivô Jefferson Willian, cestinha do jogo com 18 pontos, e do ala Alex Garcia, que anotou 17. Pelo Limeira, ninguém se destacou: Jackson, que anotou 12 pontos no primeiro tempo, zerou no segundo; Mineiro e Heyes, fizeram 11 pontos cada.
Com a faixa de campeão no peito e sem tempo para festejar seu feito, Bauru volta à quadra já na próxima terça-feira, novamente em Bauru, quando faz a sua estreia no Novo Basquete Brasil (NBB), diante do Brasília. Na quarta-feira, o Limeira recebe o Pinheiros.

O jogo
O Bauru entrou em quadra focado e animado pela festa da torcida e também pela vitória expressiva da véspera e, acima de tudo, disposto a pôr fim a uma marca deste playoff – a de sempre perder o quarto inicial. Limeira saiu na frente, mas logo a equipe bauruense retomou o controle do jogo com uma forte defesa e passou à frente graças a mão calibrada do ala/pivô Jefferson Willian, autor de 11 pontos. Porém, após uma sequência de quatro erros de ataque do quinteto bauruense, Limeira voltou a passar à frente (16 a 15). Coube a Larry Taylor, que veio do banco, a missão de reverter a situação e, com uma jogada à la alienígena, recolocar o time da casa na dianteira para, pela primeira vez nesta série, fechar o primeiro quarto em vantagem: 19 a 16.
Na segunda etapa, Bauru manteve a intensidade, mas precisou a se preocupar com a eficiência do ala norte-americano David Jackson, cestinha do Limeira com 12 pontos na primeira metade do jogo, com impressionante 100% de aproveitamento tanto nos chutes de dois como de três pontos. Apesar da mão certeira de Jackson, Bauru conseguiu manter-se à frente graças à noite inspirada de Larry Taylor e Jefferson, os maiores pontuadores até então com 12 e 11 pontos, e ao forte garrafão defensivo, com Rafael Hettsheimeir, que pegou sete rebotes. Bauru chegou a abrir 12 pontos, ensaiou disparar, mas Limeira reagiu e diminuiu a vantagem dos donos da casa para apenas sete pontos: 44 a 37.
O terceiro quarto começou com os nervos à flor da pele, que começou com as constantes reclamações do técnico Dedé, de Limeira, e continuou depois que Jefferson Willian acertou mais uma de três pontos e Rafael Mineiro se estranhou com o ala/pivô bauruense, exigindo a intervenção da arbitragem para separar os brigões. Na sequência Alex Garcia fez grande jogada e enterrou com raiva para elevar a vantagem para dez pontos (49 a 39).
A partir daí, Bauru e Limeira alternaram acertos e erros, de modo que a diferença se manteve neste patamar até o fim, com Bauru vencendo a parcial (17 a 13) para fechar o terceiro quarto com 11 pontos de frente: 61 a 50.
O Bauru entrou em quadra focado e animado pela festa da torcida e também pela vitória expressiva da véspera e, acima de tudo, disposto a pôr fim a uma marca deste playoff – a de sempre perder o quarto inicial. Limeira saiu na frente, mas logo a equipe bauruense retomou o controle do jogo com uma forte defesa e passou à frente graças a mão calibrada do ala/pivô Jefferson Willian, autor de 11 pontos. Porém, após uma sequência de quatro erros de ataque do quinteto bauruense, Limeira voltou a passar à frente (16 a 15). Coube a Larry Taylor, que veio do banco, a missão de reverter a situação e, com uma jogada à la alienígena, recolocar o time da casa na dianteira para, pela primeira vez nesta série, fechar o primeiro quarto em vantagem: 19 a 16.
Na segunda etapa, Bauru manteve a intensidade, mas precisou a se preocupar com a eficiência do ala norte-americano David Jackson, cestinha do Limeira com 12 pontos na primeira metade do jogo, com impressionante 100% de aproveitamento tanto nos chutes de dois como de três pontos. Apesar da mão certeira de Jackson, Bauru conseguiu manter-se à frente graças à noite inspirada de Larry Taylor e Jefferson, os maiores pontuadores até então com 12 e 11 pontos, e ao forte garrafão defensivo, com Rafael Hettsheimeir, que pegou sete rebotes. Bauru chegou a abrir 12 pontos, ensaiou disparar, mas Limeira reagiu e diminuiu a vantagem dos donos da casa para apenas sete pontos: 44 a 37.
O terceiro quarto começou com os nervos à flor da pele, que começou com as constantes reclamações do técnico Dedé, de Limeira, e continuou depois que Jefferson Willian acertou mais uma de três pontos e Rafael Mineiro se estranhou com o ala/pivô bauruense, exigindo a intervenção da arbitragem para separar os brigões. Na sequência Alex Garcia fez grande jogada e enterrou com raiva para elevar a vantagem para dez pontos (49 a 39).
A partir daí, Bauru e Limeira alternaram acertos e erros, de modo que a diferença se manteve neste patamar até o fim, com Bauru vencendo a parcial (17 a 13) para fechar o terceiro quarto com 11 pontos de frente: 61 a 50.

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