O Sporting manteve-se hoje na luta pela classificação para a edição 2013/2014 da Liga Europa em futebol, ao vencer em casa o Nacional por 2-1, em encontro da 27.ª jornada da Liga Zon Sagres.
Desde que Bruno de Carvalho assumiu a presidência, a equipe de futebol tem sido protegida por uma ''estrelinha'', como o comprova o fato de, mais uma vez, ter chegado à vitória aos 86 minutos, depois de ter passado um mau bocado durante toda a segunda parte e de ter estado em risco de perder.
O Sporting voltou a pagar a fatura pela muita juventude que tem no plantel e pelo défice de qualidade em algumas posições em campo, a despeito da subida de rendimento e do crescimento que tem vindo a evidenciar nos seus processos e rotinas de jogo.
A equipe fez uma boa primeira parte, em particular na primeira meia hora, começou praticamente a ganhar, com um gol de Capel, logo aos seis minutos, após uma assistência de Bruma, que viria a ser o destaque da equipa na primeira parte.
O jovem “leão” voltou a confirmar o enorme potencial que tem, mas começou a deslumbrar-se, até pelas reações da bancada, a forçar as iniciativas individuais, a cometer erros, como aquele de que resultaria o golo do Nacional, aos 74 minutos, por causa de uma perda de bola numa zona proibida.
Mais uma vez, os “leões”, que têm crescido imenso em termos individuais e coletivos, que se repercute na fluidez de jogo que hoje conseguem apresentar, sentiram, mais uma vez, enormes dificuldades em materializar os lances de ataque em gol, e não por culpa do seu ponta de lança, Ricky van Wolfswinkel.
Na primeira parte, o Sporting criou um volume atacante que justificava chegar ao intervalo com uma vantagem mais ampla, mas faltou sempre peso e presença na área, onde o ponta de lança holandês esteve muito desamparado.
Os seus alas, Bruma e Capel, são dois jogadores com capacidade para criar desequilíbrios e com tendência natural para ''caírem'' no jogo interior, o que força a necessidade de dois laterais com profundidade, que Miguel Lopes e Joãozinho não deram. Por outro lado, faltou aos leões a entrada dos médios em zonas frontais de finalização, nomeadamente de André Martins e Adrien.
O Nacional fez uma primeira parte de contenção, dispondo-se num 4x1x4x1, com as linhas baixas, cedendo a iniciativa ao Sporting, mas sem capacidade para estender o jogo até à área “leonina”.
Manuel Machado fê-lo logo de entrada, na segunda parte, subindo as linhas, assumindo mais o jogo, correndo mais riscos, empurrando o Sporting para trás. De resto, a troca de Ghazal por Miguel Rodrigues após o intervalo foi clara indicação dessa disposição.
Em consequência, o jogo ''partiu-se'', mas com o Nacional claramente por cima, a pressionar, a criar dificuldades à defesa “leonina”: aos 61 e 66 minutos, Rondón perdeu duas oportunidades de golo feito, uma na cara de Rui Patrício e outra ao rematar de cabeça na pequena área a milímetros do poste.
Acabaria o Nacional por empatar aos 74 minutos, no tal lance em que Bruma perdeu a bola em zona proibida, por Candeias, um golo que se adivinhava e que deixou a equipa insular por cima no jogo e a ameaçar até ir mais longe.
No entanto, os “leões” recorreram a um último fôlego anímico para reagir e tentar chegar ao triunfo, tornando os últimos 10 minutos imprevisíveis, face à toada de parada e resposta que os caracterizou, podendo a vitória cair para qualquer um dos lados.
Caiu para o lado dos “leões”, mais uma vez, quando Rojo fez o 2-1, aos 86 minutos, após um canto, graças à tal ''estrelinha'', mas também ao ''coração'' que a equipa revelou quando sofreu o empate e acreditou que ainda era possível chegar ao triunfo.
O Sporting voltou a pagar a fatura pela muita juventude que tem no plantel e pelo défice de qualidade em algumas posições em campo, a despeito da subida de rendimento e do crescimento que tem vindo a evidenciar nos seus processos e rotinas de jogo.
A equipe fez uma boa primeira parte, em particular na primeira meia hora, começou praticamente a ganhar, com um gol de Capel, logo aos seis minutos, após uma assistência de Bruma, que viria a ser o destaque da equipa na primeira parte.
O jovem “leão” voltou a confirmar o enorme potencial que tem, mas começou a deslumbrar-se, até pelas reações da bancada, a forçar as iniciativas individuais, a cometer erros, como aquele de que resultaria o golo do Nacional, aos 74 minutos, por causa de uma perda de bola numa zona proibida.
Mais uma vez, os “leões”, que têm crescido imenso em termos individuais e coletivos, que se repercute na fluidez de jogo que hoje conseguem apresentar, sentiram, mais uma vez, enormes dificuldades em materializar os lances de ataque em gol, e não por culpa do seu ponta de lança, Ricky van Wolfswinkel.
Na primeira parte, o Sporting criou um volume atacante que justificava chegar ao intervalo com uma vantagem mais ampla, mas faltou sempre peso e presença na área, onde o ponta de lança holandês esteve muito desamparado.
Os seus alas, Bruma e Capel, são dois jogadores com capacidade para criar desequilíbrios e com tendência natural para ''caírem'' no jogo interior, o que força a necessidade de dois laterais com profundidade, que Miguel Lopes e Joãozinho não deram. Por outro lado, faltou aos leões a entrada dos médios em zonas frontais de finalização, nomeadamente de André Martins e Adrien.
O Nacional fez uma primeira parte de contenção, dispondo-se num 4x1x4x1, com as linhas baixas, cedendo a iniciativa ao Sporting, mas sem capacidade para estender o jogo até à área “leonina”.
Manuel Machado fê-lo logo de entrada, na segunda parte, subindo as linhas, assumindo mais o jogo, correndo mais riscos, empurrando o Sporting para trás. De resto, a troca de Ghazal por Miguel Rodrigues após o intervalo foi clara indicação dessa disposição.
Em consequência, o jogo ''partiu-se'', mas com o Nacional claramente por cima, a pressionar, a criar dificuldades à defesa “leonina”: aos 61 e 66 minutos, Rondón perdeu duas oportunidades de golo feito, uma na cara de Rui Patrício e outra ao rematar de cabeça na pequena área a milímetros do poste.
Acabaria o Nacional por empatar aos 74 minutos, no tal lance em que Bruma perdeu a bola em zona proibida, por Candeias, um golo que se adivinhava e que deixou a equipa insular por cima no jogo e a ameaçar até ir mais longe.
No entanto, os “leões” recorreram a um último fôlego anímico para reagir e tentar chegar ao triunfo, tornando os últimos 10 minutos imprevisíveis, face à toada de parada e resposta que os caracterizou, podendo a vitória cair para qualquer um dos lados.
Caiu para o lado dos “leões”, mais uma vez, quando Rojo fez o 2-1, aos 86 minutos, após um canto, graças à tal ''estrelinha'', mas também ao ''coração'' que a equipa revelou quando sofreu o empate e acreditou que ainda era possível chegar ao triunfo.
Resultados da 27ª rodada Liga Zon Sagres:
Sexta-Feira, 26 De Abril De 2013
Estoril – Sp. Braga, 2-1
Sábado, 27 De Abril De 2013
FC Porto – V. Setúbal, 2-0
Domingo, 28 De Abril De 2013
Rio Ave – Beira Mar, 2-1
Gil Vicente – Olhanense, 2-0
Guimarães – Paços Ferreira, 2-2
Sporting – Nacional, 2-1
Académica – Moreirense, 16:15
Segunda-Feira, 29 De Abril De 2013
Marítimo – Benfica, 16:00
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